Obrigado.
António Sérgio
(1950-2009)
segunda-feira, novembro 02, 2009
quarta-feira, maio 20, 2009
segunda-feira, maio 04, 2009
bl sessions | 2009.05.02
bono & sinead o'connor - you made me the thief of your heart
animal collective – banshee beat
elbow - running to stand still
feist - i feel it all
yeah yeah yeahs - zero
radio dept - ewan
jesus & mary chain - just like honey
the kills - love is a deserter
the raveonettes - attack of the ghost riders
iggy pop - real wild child
beck - leopard-skin pill-box hat
make up – white belts
estelle - superstition
nina simone - ain't got no, i got life
proppellerheads - crash!
flood - parte de mi
jane's addiction - been caught stealing
kings of leon - manathan
jeff buckley - so real
interpol - untitled
radiohead - high'n'dry
lemonheads - into my arms
the smiths - bigmouth strikes again
joy division - love will tears us apart
u2 - a day without me
stone roses - i wanna be adored
temple of the dog - hunger strike
ride - leave them all behind
placebo - teenage angst
radiohead - the trickster
arctic monkeys - fake tales of san francisco
franz ferdinand - do you want to
hot ship - transmission
chemical brothers - please forgive me
panico - transpira lo
depeche mode - i feel you
david bowie - hearth´s filthy lessons
portishead - we carry on
lcd soundsystem - all my friends
these new puritans - elvis
u2 - the fly
tool - aenima
nick cave & the bad seeds - do you love me?
madrugada - blood shot adult commitment
soul coughing - disseminated
morphine - honey white
the strokes - last nite
the clash - i fought the law
ramones - blitzkrieg bop
sex pistols - god save the queen
pixies - isla de encanta
violent femmes - dance m.f. dance
wolfmother - joker & the thief
led zeppelin - immigrant song
white stripes - the hardest button to button
kings of leon - sex is on fire
blind melon - no rain
mesa - no one knows
velvet underground - all tomorow's parties
domingo, março 22, 2009
bl sessions | 2009.03.21
lá diz o ditado...
primavera a começar; cães danados a regressar!
não diz?
bem, se não diz, podia dizer!
nancy sinatra – bang bang (my baby got me down)
anja garbarek – sleep
goldfrapp – u.k. girls
calexico – house of valparaiso
u2 – breathe
sonic youth – incinerate
cold war kids – hung me up to dry
p.j.harvey – this is love
flaming lips – the yeah yeah yeah song
m83 – graveyard girl
jesus & mary chain – just like honey
the national – apartment story
dEUS – ideal crash
arcade fire – no cars go
the clash – magnificient seven
hercules & love affair – blind
datarock – fa-fa-fa
the make-up – white belts
screamin’ jay hawkins – i put a speel on you
nina simone – ain't got no, i got life
pulp – do you remember the first time
manic street preachers – can’t take my eyes off of you
pink martini – je ne veux pas travailler
yo la tengo – beanbag chair
johnny cash – i walk the line
joy division – transmission
the cure – in between days
psychedelic furs – pretty in pink
the smiths – girlfriend in a coma
pixies – here comes your man
u2 – magnificient
l7 – shitlist
yeah yeah yeahs – date with the night
nine inch nails – dead souls
depeche mode – never let me down again
girls against boys – roxy
muse – hysteria
the white stripes – icky thump
wolfmother – joker & the thief
queens of the stone age – no one knows
these new puritans – elvis
ladytron – high rise
tv on the radio – wolf like me
correcto – joni
the strokes – the modern age
nirvana – you know you’re right
artic monkeys – fake tales of san francisco
dEUS – suds & soda
morphine – honey white
interpol – heinrich maneuver
pearl jam – rearview mirror
stone temple pilots – dead & bloated
frank sinatra – new york, new york
kate gibson – dance me to the end of love
leonard cohen – i’m your man
sigur ros – festival
nick cave & shane mcgowan – what a wonderful world
jane’s addiction – jane says
bono & craig armstrong – stay (faraway, so close)
jeff buckley – last goodbye
primavera a começar; cães danados a regressar!
não diz?
bem, se não diz, podia dizer!
nancy sinatra – bang bang (my baby got me down)
anja garbarek – sleep
goldfrapp – u.k. girls
calexico – house of valparaiso
u2 – breathe
sonic youth – incinerate
cold war kids – hung me up to dry
p.j.harvey – this is love
flaming lips – the yeah yeah yeah song
m83 – graveyard girl
jesus & mary chain – just like honey
the national – apartment story
dEUS – ideal crash
arcade fire – no cars go
the clash – magnificient seven
hercules & love affair – blind
datarock – fa-fa-fa
the make-up – white belts
screamin’ jay hawkins – i put a speel on you
nina simone – ain't got no, i got life
pulp – do you remember the first time
manic street preachers – can’t take my eyes off of you
pink martini – je ne veux pas travailler
yo la tengo – beanbag chair
johnny cash – i walk the line
joy division – transmission
the cure – in between days
psychedelic furs – pretty in pink
the smiths – girlfriend in a coma
pixies – here comes your man
u2 – magnificient
l7 – shitlist
yeah yeah yeahs – date with the night
nine inch nails – dead souls
depeche mode – never let me down again
girls against boys – roxy
muse – hysteria
the white stripes – icky thump
wolfmother – joker & the thief
queens of the stone age – no one knows
these new puritans – elvis
ladytron – high rise
tv on the radio – wolf like me
correcto – joni
the strokes – the modern age
nirvana – you know you’re right
artic monkeys – fake tales of san francisco
dEUS – suds & soda
morphine – honey white
interpol – heinrich maneuver
pearl jam – rearview mirror
stone temple pilots – dead & bloated
frank sinatra – new york, new york
kate gibson – dance me to the end of love
leonard cohen – i’m your man
sigur ros – festival
nick cave & shane mcgowan – what a wonderful world
jane’s addiction – jane says
bono & craig armstrong – stay (faraway, so close)
jeff buckley – last goodbye
quinta-feira, março 12, 2009
casa nova
2007 foi um ano de revolução.
2008 foi um ano de habituação
2009 é um ano de evolução sustentada.casa nova, só para vícios e prazeres:
http://erva--daninha.blogspot.com
sois bem-vindos. todos.
banda sonora dos últimos dias
yeah yeah yeahs - it's blitz [verdadeiramente notável; reinvenção da forma, sobre a mesma substância - grandes canções];
fever ray - fever ray [da suécia, com muito gelo e amor - electrónica ambiental];
thives like us - play music [eclético, dançável, interessante];
white lies - to lose my life [nota-se o cruzamento das heranças shoegaze e gótica - sisters of mercy meets my bloody valentine];
franz ferdinand - tonight [na minha opinião, o melhor álbum da banda; mais negro, mais dub, menos imediato, mais completo - tem sofrido, comercialmente, por isso];
glasvegas - glasvegas [confesso a desilusão; cola-se demasiado às referências da pop dos anos 80; a determinada altura, torna-se algo inconsequente];
sem serem novidade, mas por estarem presentes nas minhas últimas audições:
wolfmother - wolfmother [um monstro!!!!];
likke li - youth novels [tão bom!];
animal collective - merryweather post pavillion [não é a salvação da música pop, como por vezes se pinta, mas é excelente];
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
no line on the horizon - primeiras impressões
ando há cerca de 15 dias às voltas com "no line on the horizon", o novo longa duração dos u2.
procurei resistir aos dramas e equívocos dos primeiros impactos. a idade vai-nos deixando mais prudentes... mas sinto-me agora com vontade de partilhar as minhas opiniões.
não é o melhor disco de sempre de u2, como a banda proclama;
não é o regresso à revolução ou à desconstrução das ideossincracias próprias da banda, mas é uma banda com mais de trinta anos de experiência a sair uma vez mais da sua zona "confortável" (onde estiveram desde 1998, após o suposto falhanço da experiência mais radical da sua carreira - pop);
esta será, porventura, a melhor definição de "no line on the horizon": fora da zona de "conforto".
é inovador sem ser experimental; é compacto sem ser conceptual; é profundo sem cair num abismo.
quem ouve não deixa de perceber imediatamente que se trata de u2. e isso não é, neste caso, um problema; pelo contrário, é sinal de maturidade e de identidade; porque não deixando de ser u2, é u2 em terrenos inovadores, arriscados e mais alternativos.
o teste do tempo dar-nos-á, seguramente, novas perspectivas sobre "no line on the horizon".
mas assim, para já, consigo dizer que se trata de um disco que só tem um paralelo na carreira da banda: "the unforgetable fire".
as sensações são muito semelhantes; a atmosfera é idêntica; o resultado é também ambicioso.
é um disco muito bom. alguns equívocos não permitem que, na minha opinião, seja um disco extraordinário.
mas talvez venha a mudar de opinião.
mais em detalhe:
no line on the horizon - já não víamos uma abertura assim desde zoo station; um dragão; canção para a xfm, a mtv 2 ou outro qualquer forum alternativo;
magnificent - a influência dos "the killers"; pop rock dançável, refrao orelhudo, numa canção orelhuda formatada para os estádios;
moment of surrender - supostamente é a pedra basilar deste disco; mais de sete minutos de soul e gospel, com travo a pink floyd; atmosférico e espacial; difícil degustação; ainda não lhe defini o sabor;
unknown caller - lemon "meets" dirty day "meets" brian eno; intemporal; brilhante; arrojado; para mim, é a primeira grande canção do disco;
i'll go crazy if i don't go crazy tonight - uma espécie de "walk on"; para as rádios; contemporâneo de "all that you can't leave behind" e "how to dismantle an atomic bomb"; dispensava-se...
get on your boots - um monstro que cresce em cada audição; elvis costello "vs" discotheque; não é um retrato fiel do disco, mas é um bom exemplo dos terrenos em que o disco se move;
stand up comedy - influência de "led zeppelin" e "the who"; rock n' roll com groove r n' b; outra para os estádios;
fez/being born - o momento "eno" mais evidente; fica a sensação que podia ir mais longe;
white as snow - o paralelismo mais evidente será "the first time", de zooropa; grande canção;
breathe - eno diz que é a melhor canção em que alguma vez trabalhou; será, seguramente, um exagero; mas é uma bela canção, que primeiro se estranha e depois se entranha;
cedars of lebanon - o regresso dos u2 aos grandes encerramentos, na senda de "40", "mlk", "mothers of the disappeared", "all i want is you", "love is blindness", "the wanderer" ou "wake up dead men"; uma das melhores canções do disco, com bono e encarnar um correspondente de guerra, que nos sussurra os tormentos da sua vida.
procurei resistir aos dramas e equívocos dos primeiros impactos. a idade vai-nos deixando mais prudentes... mas sinto-me agora com vontade de partilhar as minhas opiniões.
não é o melhor disco de sempre de u2, como a banda proclama;
não é o regresso à revolução ou à desconstrução das ideossincracias próprias da banda, mas é uma banda com mais de trinta anos de experiência a sair uma vez mais da sua zona "confortável" (onde estiveram desde 1998, após o suposto falhanço da experiência mais radical da sua carreira - pop);
esta será, porventura, a melhor definição de "no line on the horizon": fora da zona de "conforto".
é inovador sem ser experimental; é compacto sem ser conceptual; é profundo sem cair num abismo.
quem ouve não deixa de perceber imediatamente que se trata de u2. e isso não é, neste caso, um problema; pelo contrário, é sinal de maturidade e de identidade; porque não deixando de ser u2, é u2 em terrenos inovadores, arriscados e mais alternativos.
o teste do tempo dar-nos-á, seguramente, novas perspectivas sobre "no line on the horizon".
mas assim, para já, consigo dizer que se trata de um disco que só tem um paralelo na carreira da banda: "the unforgetable fire".
as sensações são muito semelhantes; a atmosfera é idêntica; o resultado é também ambicioso.
é um disco muito bom. alguns equívocos não permitem que, na minha opinião, seja um disco extraordinário.
mas talvez venha a mudar de opinião.
mais em detalhe:
no line on the horizon - já não víamos uma abertura assim desde zoo station; um dragão; canção para a xfm, a mtv 2 ou outro qualquer forum alternativo;
magnificent - a influência dos "the killers"; pop rock dançável, refrao orelhudo, numa canção orelhuda formatada para os estádios;
moment of surrender - supostamente é a pedra basilar deste disco; mais de sete minutos de soul e gospel, com travo a pink floyd; atmosférico e espacial; difícil degustação; ainda não lhe defini o sabor;
unknown caller - lemon "meets" dirty day "meets" brian eno; intemporal; brilhante; arrojado; para mim, é a primeira grande canção do disco;
i'll go crazy if i don't go crazy tonight - uma espécie de "walk on"; para as rádios; contemporâneo de "all that you can't leave behind" e "how to dismantle an atomic bomb"; dispensava-se...
get on your boots - um monstro que cresce em cada audição; elvis costello "vs" discotheque; não é um retrato fiel do disco, mas é um bom exemplo dos terrenos em que o disco se move;
stand up comedy - influência de "led zeppelin" e "the who"; rock n' roll com groove r n' b; outra para os estádios;
fez/being born - o momento "eno" mais evidente; fica a sensação que podia ir mais longe;
white as snow - o paralelismo mais evidente será "the first time", de zooropa; grande canção;
breathe - eno diz que é a melhor canção em que alguma vez trabalhou; será, seguramente, um exagero; mas é uma bela canção, que primeiro se estranha e depois se entranha;
cedars of lebanon - o regresso dos u2 aos grandes encerramentos, na senda de "40", "mlk", "mothers of the disappeared", "all i want is you", "love is blindness", "the wanderer" ou "wake up dead men"; uma das melhores canções do disco, com bono e encarnar um correspondente de guerra, que nos sussurra os tormentos da sua vida.
segunda-feira, fevereiro 09, 2009
segunda-feira, janeiro 05, 2009
inquietação
começo a ficar inquieto com as notícias que vou lendo sobre o novo álbum dos u2...
já lá vão doze anos sobre o último disco decente da banda. em bom rigor, só passaram dois discos entretanto. fracos...
mas, entretanto, quando oiço o brian eno [que tem recuperado credibilidade artística em 2008, tanto com o seu disco com david byrne, como com o disco de grace jones] dizer que é o melhor disco em que alguma vez trabalhou na sua carreira, fico inquieto.
e ainda fico mais inquieto quando o daniel lanois [esse com uma carreira artisticamente imaculada] diz que é o melhor álbum de sempre da banda.
há uma teoria: como, desta vez, a dupla eno/lanois participa na composição e tem créditos por isso mesmo, estarão, basicamente, a olhar pela vida e a promover já os seus futuros royalties...
mas tenho muitas dúvidas sobre isso.
resta-nos esperar por março.
chama-se "no line on the horizon" e deixa-me inquieto.
há muito que u2 não provocava esta inquietação.
já lá vão doze anos sobre o último disco decente da banda. em bom rigor, só passaram dois discos entretanto. fracos...
mas, entretanto, quando oiço o brian eno [que tem recuperado credibilidade artística em 2008, tanto com o seu disco com david byrne, como com o disco de grace jones] dizer que é o melhor disco em que alguma vez trabalhou na sua carreira, fico inquieto.
e ainda fico mais inquieto quando o daniel lanois [esse com uma carreira artisticamente imaculada] diz que é o melhor álbum de sempre da banda.
há uma teoria: como, desta vez, a dupla eno/lanois participa na composição e tem créditos por isso mesmo, estarão, basicamente, a olhar pela vida e a promover já os seus futuros royalties...
mas tenho muitas dúvidas sobre isso.
resta-nos esperar por março.
chama-se "no line on the horizon" e deixa-me inquieto.
há muito que u2 não provocava esta inquietação.
quinta-feira, janeiro 01, 2009
2008...
Foi o ano dos Portishead.
Um regresso em grande, autores do melhor disco (Third), do melhor concerto (a 26 de Março, no Coliseu do Porto), e da música mais viciante (We Carry On).
Foi também um ano em que ouvi menos música nova que o habitual e, como tal, qualquer lista que elabore relativamente aos discos do ano, pecará por incoerente, pouco rigorosa e nada condizente com a eventual qualidade de propostas que ainda não me chegaram aos ouvidos. Sim, porque olhando para as repetidas referências a artistas como Vampire Weekend, TV on the Radio, Racounters, Cut Copy, Santogold, The Last Shadow Puppets, Fleet Foxes, The Walkmen ou Bon Iver (entre tantas outras), e nem sequer ter opinião se se justificam essas escolhas, não terei reunido condições para destilar paixões sonoras em inventário…
Ainda assim, gostei dos Sigur Rós, dos These New Puritans, dos MGMT ou dos Midnight Juggernauts, e ainda da revelação nacional Deolinda, com as suas Canções ao Lado.
No entanto, os discos que mais tempo se mantiveram no leitor foram mesmo o do trio de Bristol, bem como 2 resistentes de 2007, “Boxer”, dos The National e “Myth Takes”, dos !!!. Sintomático.
OS DISCOS
third portishead
med sud i eyrum vid spilum endalaust sigur rós
oracular spectacular mgmt
dystopia midnight juggernauts
beat pyramid these new puritans
OS TEMAS
we carry on portishead
time to pretend mgmt
into the galaxy midnight juggernauts
blind hercules and love affair
ready for the floor hot chip
cheep and cheerful the kills
elvis these new puritans
OS CONCERTOS
portishead coliseu porto 26.03.08
the national centro cultural vila flor guimarães 18.07.08
the raveonettes theatro circo braga 19.02.08
the kills + the whip casa da música porto 12.04.08
cat power coliseu porto 28.05.08
maria joão + mário laginha casa da música porto 30.10.08
editors paredes de coura 01.08.08
primal scream paredes de coura 01.08.08
sex pistols paredes de coura 31.07.08
david fonseca paços de ferreira 06.09.08
OS MOMENTOS
roads portishead coliseu porto 26.03.08
swastika eyes primal scream festival paredes de coura 01.08.08
the greatest cat power coliseu porto 28.05.08
give it to me madonna parque da bela vista lisboa 14.09.08
Um regresso em grande, autores do melhor disco (Third), do melhor concerto (a 26 de Março, no Coliseu do Porto), e da música mais viciante (We Carry On).
Foi também um ano em que ouvi menos música nova que o habitual e, como tal, qualquer lista que elabore relativamente aos discos do ano, pecará por incoerente, pouco rigorosa e nada condizente com a eventual qualidade de propostas que ainda não me chegaram aos ouvidos. Sim, porque olhando para as repetidas referências a artistas como Vampire Weekend, TV on the Radio, Racounters, Cut Copy, Santogold, The Last Shadow Puppets, Fleet Foxes, The Walkmen ou Bon Iver (entre tantas outras), e nem sequer ter opinião se se justificam essas escolhas, não terei reunido condições para destilar paixões sonoras em inventário…
Ainda assim, gostei dos Sigur Rós, dos These New Puritans, dos MGMT ou dos Midnight Juggernauts, e ainda da revelação nacional Deolinda, com as suas Canções ao Lado.
No entanto, os discos que mais tempo se mantiveram no leitor foram mesmo o do trio de Bristol, bem como 2 resistentes de 2007, “Boxer”, dos The National e “Myth Takes”, dos !!!. Sintomático.
OS DISCOS
third portishead
med sud i eyrum vid spilum endalaust sigur rós
oracular spectacular mgmt
dystopia midnight juggernauts
beat pyramid these new puritans
OS TEMAS
we carry on portishead
time to pretend mgmt
into the galaxy midnight juggernauts
blind hercules and love affair
ready for the floor hot chip
cheep and cheerful the kills
elvis these new puritans
OS CONCERTOS
portishead coliseu porto 26.03.08
the national centro cultural vila flor guimarães 18.07.08
the raveonettes theatro circo braga 19.02.08
the kills + the whip casa da música porto 12.04.08
cat power coliseu porto 28.05.08
maria joão + mário laginha casa da música porto 30.10.08
editors paredes de coura 01.08.08
primal scream paredes de coura 01.08.08
sex pistols paredes de coura 31.07.08
david fonseca paços de ferreira 06.09.08
OS MOMENTOS
roads portishead coliseu porto 26.03.08
swastika eyes primal scream festival paredes de coura 01.08.08
the greatest cat power coliseu porto 28.05.08
give it to me madonna parque da bela vista lisboa 14.09.08
beatriz maria joão + mário laginha casa da música porto 30.10.08
song to the siren david fonseca paços de ferreira 06.09.08
song to the siren david fonseca paços de ferreira 06.09.08
OS FILMES
my blueberry nights, kar wai wong
burn after reading, joel & ethan coen
no country for old man, joel & ethan coen
into the wild, sean penn
blindness, fernando meirelles
FELIZ 2009!
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